Engana-se quem pensar que apenas o PT de Luizianne, o PSB de Cid e o PMDB de Eunício, a que se deve somar os pré-candidatos Marcos Cals, (PSDB), Inácio Arruda (PCdoB) Heitor Ferrer (PDT) e Renato Roseno (Psol), terão chances de chegar ao segundo turno. Um grupo dos chamados pequenos partidos, como tem dito o deputado Tin Gomes, vai disputar a sucessão e, apoiado por uma sólida base municipal, a começar na Câmara, irá às urnas em condições de também brigar para chegar ao segundo turno em questão. Cada vez mais a avaliação é de que, assim divididos, ninguém sairá eleito no primeiro turno.
Peso eleitoral -
Sob a liderança de deputados e vereadores, dentre os quais José do Carmo, Mário Hélio, João Batista, o PHS, PMN, PRTB, como avalia Tin Gomes, construirão uma aliança que disputará a sucessão municipal em condições, sim, competitivas como as que até aqui estão sendo anunciadas. Alimentado por essa confiança mas, claro, pela estrutura que esses partidos e essas lideranças construiram em Fortaleza, é que, assim como Tin, seus companheiros Mário Hélio e João Batista articulam a chapa que será apresentada para disputar a sucessão. Exatamente por reconhecer a solidez dessa base, é que os chamados grandes partidos ainda não descartaram a possibilidade de poder atrair esse movimento. Neste caso, as chances seriam do PSB do governador Cid.
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1134631&coluna=1
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