Para preservar e proteger os direitos e as liberdades individuais, um povo democrático deve trabalhar em conjunto para modelar o governo que escolher. E a maneira principal de fazer isso é através dos pequenos partidos políticos, quesão organizações voluntárias que ligam as pessoas a seu governo. Os pequenos partidos recrutam candidatos e fazem campanha para os elegerem a cargos públicos e mobilizam as pessoas para participarem na escolha dos governantes, de forma mais acessível a qualquer cidadão bem intencionado.
Os pequenos partidos políticos proporcionam uma forma dos cidadãos responsabilizarem os dirigentes do partido pelas suas ações no governo, muito mais que isso, é onde pessoas que não conseguem espaço nos grandes partidos encontram condições e viabilidade eleitoral.
Os pequenos partidos políticos são geralmente mais democráticos e acreditam nos princípios da democracia de modo que reconhecem e respeitam a autoridade do governo eleito, mesmo que os seus líderes partidários não estejam no poder.
Frquentemente, os pequenos partidos são questionados quanto à estabilidade que oferece a seus dirigentes, na prática vemos que isso ocorre principalmente nos grandes... Joaquim Roriz e o senador Mão Santa, perderam espaço em suas legendas anteriores (no maior partido do Brasil), e encontraram abrigo seguro numa pequena legenda.
O fato é que todos os partidos políticos democráticos, sejam pequenos movimentos ou grandes coligações nacionais, têm valores comuns de compromisso e tolerância. Sabem que só através de grandes alianças e de cooperação com outros partidos políticos e organizações é que eles podem proporcionar a liderança e a visão comum que vai ganhar o apoio da população do país.
A existência de muitos partidos é inerente a qualquer democracia. Significa que todos os lados no debate político — por mais profundas que sejam as diferenças — partilham os valores democráticos fundamentais de liberdade de expressão e religiosa e de proteção legal igual. Os partidos que perdem as eleições passam para a oposição — confiantes que o sistema político continuará a proteger o direito de organizar, fiscalizar e denunciar. Eventualmente, o seu partido terá a oportunidade de fazer campanha novamente pelos seus ideais e pelos sagrados votos do povo.
Aos que desprezam um partido pelo seu tamanho, fica o questionamento: Se um partido, que por menor que seja conta com milhares de filiados e com centenas de mandatários eleitos pelo povo merece desprezo, qual a opinião dessa pessoa sobre a importância de um trabalhador, de uma dona de casa, de um estudante ?
Numa democracia, a luta entre partidos políticos não é uma luta pela sobrevivência, mas uma competição para servir o povo. Povo que é sempre quem ganha com essa saudável disputa.
Os pequenos partidos políticos proporcionam uma forma dos cidadãos responsabilizarem os dirigentes do partido pelas suas ações no governo, muito mais que isso, é onde pessoas que não conseguem espaço nos grandes partidos encontram condições e viabilidade eleitoral.
Os pequenos partidos políticos são geralmente mais democráticos e acreditam nos princípios da democracia de modo que reconhecem e respeitam a autoridade do governo eleito, mesmo que os seus líderes partidários não estejam no poder.
Frquentemente, os pequenos partidos são questionados quanto à estabilidade que oferece a seus dirigentes, na prática vemos que isso ocorre principalmente nos grandes... Joaquim Roriz e o senador Mão Santa, perderam espaço em suas legendas anteriores (no maior partido do Brasil), e encontraram abrigo seguro numa pequena legenda.
O fato é que todos os partidos políticos democráticos, sejam pequenos movimentos ou grandes coligações nacionais, têm valores comuns de compromisso e tolerância. Sabem que só através de grandes alianças e de cooperação com outros partidos políticos e organizações é que eles podem proporcionar a liderança e a visão comum que vai ganhar o apoio da população do país.
A existência de muitos partidos é inerente a qualquer democracia. Significa que todos os lados no debate político — por mais profundas que sejam as diferenças — partilham os valores democráticos fundamentais de liberdade de expressão e religiosa e de proteção legal igual. Os partidos que perdem as eleições passam para a oposição — confiantes que o sistema político continuará a proteger o direito de organizar, fiscalizar e denunciar. Eventualmente, o seu partido terá a oportunidade de fazer campanha novamente pelos seus ideais e pelos sagrados votos do povo.
Aos que desprezam um partido pelo seu tamanho, fica o questionamento: Se um partido, que por menor que seja conta com milhares de filiados e com centenas de mandatários eleitos pelo povo merece desprezo, qual a opinião dessa pessoa sobre a importância de um trabalhador, de uma dona de casa, de um estudante ?
Numa democracia, a luta entre partidos políticos não é uma luta pela sobrevivência, mas uma competição para servir o povo. Povo que é sempre quem ganha com essa saudável disputa.
Eduardo Machado é empresário, Presidente do PHS em Goiás e membro do Conselho Curador da Fundação Solidarista/FUNSOL
Nenhum comentário:
Postar um comentário