Durante a convenção regional do PHS, realizada dia 07 de Março de 2010 na Câmara de Belo Horizonte, o partido decidiu pela candidatura própria a todos os cargos nas eleições de outubro. O evento contou com a presença do presidente nacional do PHS, Paulo Roberto Matos, do secretário geral e pré-candidato à Presidência da República, Oscar Silva, dos vereadores da capital Fred Costa e Sérgio Fernando além da presidente da Sempre Editora e filiada ao partido, Laura Medioli.
O lançamento de candidatos que representam o PHS em todo o país, segundo o presidente da legenda, é uma forma de apresentar uma alternativa aos eleitores. “Nós estamos apresentando essa proposta para mostrar o partido para o Brasil. Estamos lançando deputados estaduais, federais, precisamos eleger governadores. É inconcebível que, entre 28 partidos no país, apenas oito ou nove terão candidatos”, afirmou Matos.
Para o Senado, a pré-candidatura apresentada foi a do deputado federal Miguel Martini, que conduziu parte dos trabalhos na Câmara de Vereadores da capital. O parlamentar disse estar confiante em uma vitória nas eleições e contar com o apoio em mais de 800 municípios mineiros.
“Não estou me lançando numa aventura. Estou atendendo a uma convocação das igrejas católica e evangélica. Há oito anos, os evangélicos, por exemplo, deram 1 milhão de votos para o Senado e, agora, serão por volta de 2 milhões. Isso me dá perfeitas condições de vencer uma eleição”, afirmou Martini.
Em Minas, o PHS não vai abrir mão de lançar um candidato ao governo do Estado. De acordo com Paulo Roberto Matos, Minas necessita de um novo quadro político que pode surgir por meio da alternativa oferecida pelo PHS. “Minas Gerais merece um novo cenário para fazer política em todo o Estado. Vamos discutir os nomes, e tenho certeza que vamos chegar a um consenso”, afirmou o dirigente.
Um dos nomes cotados para a disputa ao cargo Executivo é o do ex-deputado estadual Antônio Faria Lopes. “Tancredo dizia que partido político existe para
Presidência. O secretário geral do PHS, Oscar Silva, pré-candidato ao Palácio do Planalto, vê com otimismo sua participação na corrida e avalia que considera ainda baixos os números de intenção de votos nas pesquisas em relação aos adversários. “Os candidatos mais fortes não têm nem 50% dos votos. Temos um plano de governo para mostrar para a população. Nós queremos oferecer uma opção concreta para a sociedade”, disse.
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