
Ele afirmou ainda que Tin Gomes não tem autorização do partido para tratar com Tasso a formação de uma aliança incluindo os dois partidos. “A relação dos humanistas é com o PSB, apoiando o governador Cid Gomes, além do PT – presidido pela prefeita Luizianne Lins – a quem o nosso partido também apoia com prazer”, alegou.
“Nós estamos alinhados com o projeto do governador Cid e da prefeita Luizianne Lins e, por isso, não vemos sentido aproximar-se do PSDB”, explicou. Para ele, o ninho tucano pode até se aconchegar do PSB, mas sem a inclusão do PHS.
O deputado ainda mandou um recado para o correligionário.
Segundo ele, a orientação partidária e plebiscitária é a que orienta uma coligação majoritária com Cid Gomes, além de apoiar o ex-ministro da Previdência, deputado José Pimentel (PT), na disputa ao Senado Federal. Isso, de acordo com Caminha, dentro do arco de aliança PT-PSB, onde o PHS está inserido, não tendo nenhuma ligação com o tucanato cearense.
Com relação à segunda vaga do Senado, Caminha prometeu apoiar, votar e trabalhar em favor do deputado federal Eunício Oliveira (PMDB), justificando que ele é o indicado do governador Cid Gomes.
QUATRO CANDIDATOS
O PHS terá quatro candidatos na disputa por uma das vagas na Câmara Federal, dos quais o próprio Francisco Caminha se inclui entre os postulantes ao cargo.
A convenção do PHS acontece no dia 27 de junho, no Auditório Murilo Aguiar, na Assembleia Legislativa, onde serão homologadas as candidaturas e as alianças.
Fonte: Jornal o Estado
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