
Em contrapartida, mudanças no sistema tributário não são consideradas prioritárias, não atingindo nem por 1% dentre os cidadãos entrevistados.
As políticas de saúde pública foram um dos temas mais explorados na última campanha presidencial. Após a eleição, a presidente eleita, Dilma Rousseff, ouviu apelos de um grupo de governadores eleitos para que o próximo governo recriasse a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
No entanto, em recente reunião com especialistas do setor, realizada no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, sede do governo de transição, a presidente eleita afastou a possibilidade do retorno do chamado "imposto do cheque".
A maioria dos brasileiros desaprova as políticas públicas do governo de Luiz Inácio Lula da Silva nas áreas de saúde e tributária, segundo a pesquisa CNI/Ibope. O levantamento mostra que 54% dos brasileiros desaprovam a atuação do governo na área de saúde, contra 42% que a aprovam.
O porcentual de brasileiros que desaprova a política de arrecadação de impostos chega a 51%, contra 39% que avaliam positivamente esse quesito.
Fonte: Jornal Diário do Nordeste
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